Neste livro, Gilberto Stone oferece versos e prosas intercalados com poemas psicografados, frutos de seu trabalho como médium na Sociedade Espírita Círculo da Luz em Porto Alegre. Há, em seus versos, um permanente lirismo, evocando o leitor a uma reflexão sobre a importância da elevação espiritual na construção da “arquitetura da paz”. Percebe-se, assim, uma predominante musicalidade influenciada por sua atividade como profissional em música.

Muito tarde, resolveu mostrar alguns dos textos que escrevera ao público. A partir daí, começou a entender que não importava se os textos tinham ou não valor literário, e sim se eram uma boa versão de fatos concretos (ou mesmo de uma ficção). O site Recanto das Letras surgiu como um remédio, dando-lhe a oportunidade de expor seus escritos, em poesia e prosa, e receber comentários de outros amantes da literatura. Publicou, em edições artesanais, os livros Notas Esparsas, Horas Passadas a Limpo e Rogimania, todos de textos curtos nos quais discorre sobre alguns aspectos do cotidiano. Neste livro, Poemas Decrescentes, Igor expõe seus versos numa sequência sem regra fixa, do acróstico ao fim de linha.

É com muita alegria que publico meu segundo livro de poemas, agora, pela editora Recanto das Letras, onde tive a oportunidade de continuar dando visibilidade aos meus textos através do seu site. Entendo que viver poeticamente não é se alienar do mundo. É ver além do que os olhos podem alcançar. É ter a consciência de que a vida não é um mar de rosas e buscar o essencial, o que realmente nos importa. É dar uma pausa, em meio ao movimento frenético do tempo que nos massacra e escraviza. É observar e refletir sobre o mundo que nos rodeia, não nos deixando embotar pelos sentidos em busca de uma falsa felicidade. É perceber que também somos parte da natureza, feitos de pedra, barro, água e um pouco da poeira mágica das estrelas. E, portanto, aceitar que a vida, como as estações do ano, está em constante mutação, cada ciclo com seu tempo, beleza e movimento. A verdadeira beleza não está nas paisagens que vemos, mas naquela que fica gravada na retina da alma. E a arte é uma manifestação dessa beleza que se abre em infinitas possibilidades. A palavra é uma das formas de traduzir o que é belo e tentar eternizar aqueles instantes mágicos que nos tocaram e que ficaram guardados na memória do coração. E são muitos que, aos poucos, vão se desdobrando nestes versos. E à medida que os revelo, tento compreender o mundo que nos cerca, e, de certa forma, entender a mim mesma.

É com grande alegria e satisfação que lançamos esta I Antologia Poética do Recanto das Letras, editada com muito carinho para nossos leitores e autores participantes. Na rede desde outubro de 2004, o site Recanto das Letras reúne milhares de autores e milhões de poesias e outros gêneros literários.

Em princípio, esperávamos publicar apenas um livro, mas foram tantos os interessados que transformamos o projeto em uma coleção de três volumes, cada um contendo 50 poetas. São, portanto, 150 autores de diferentes localidades e formações, expressando na poesia os seus sentimentos, alegrias e amores — amor por seus pares, seus pais, seus filhos, sua terra e sua escrita.

Agradecemos a todos que colaboraram para a confecção desta obra e, em especial, a cada autor que, pelo desejo de escrever e ser lido, participa desta nossa primeiríssima antologia.

É com grande alegria e satisfação que lançamos esta I Antologia Poética do Recanto das Letras, editada com muito carinho para nossos leitores e autores participantes. Na rede desde outubro de 2004, o site Recanto das Letras reúne milhares de autores e milhões de poesias e outros gêneros literários. Em princípio, esperávamos publicar apenas um livro, mas foram tantos os interessados que transformamos o projeto em uma coleção de três volumes, cada um contendo 50 poetas. São, portanto, 150 autores de diferentes localidades e formações, expressando na poesia os seus sentimentos, alegrias e amores — amor por seus pares, seus pais, seus filhos, sua terra e sua escrita. Agradecemos a todos que colaboraram para a confecção desta obra e, em especial, a cada autor que, pelo desejo de escrever e ser lido, participa desta nossa primeiríssima antologia.

É com grande alegria e satisfação que lançamos esta I Antologia Poética do Recanto das Letras, editada com muito carinho para nossos leitores e autores participantes. Na rede desde outubro de 2004, o site Recanto das Letras reúne milhares de autores e milhões de poesias e outros gêneros literários. Em princípio, esperávamos publicar apenas um livro, mas foram tantos os interessados que transformamos o projeto em uma coleção de três volumes, cada um contendo 50 poetas. São, portanto, 150 autores de diferentes localidades e formações, expressando na poesia os seus sentimentos, alegrias e amores — amor por seus pares, seus pais, seus filhos, sua terra e sua escrita. Agradecemos a todos que colaboraram para a confecção desta obra e, em especial, a cada autor que, pelo desejo de escrever e ser lido, participa desta nossa primeiríssima antologia.

Por uns preterida, por outros exaltada, tem ao longo do tempo a crônica resistido e se instaurado na vida e cotidiano do brasileiro. Isso se deve em geral a seu objetivo maior, que é captar os flagrantes da vida. É com esse espírito que nasce este livro. Com trinta e três crônicas — que versam em sua maioria sobre o cotidiano dos habitantes da terra de Zumbi dos Palmares e da do Príncipe dos Poetas, Jorge de Lima —, Reflexões Crônicas reverbera melodia e sabor da vida dos viventes de União dos Palmares. Nessa perspectiva avolumam-se estes textos, que intentam trazer à tona a face de personagens ocultos pela pressa e progresso do mundo mundo vasto mundo, como diz o poeta. Assim, à luz da palavra, ganham realce a vida do operador de pare e siga, do leiteiro, do vendedor de picolés; tanajuras brotam do asfalto; balas voadoras encontram no silêncio ressonância. Surgem dessa miríade de desilusões, frustrações e incertezas — que é a vida — Reflexões Crônicas. Desse modo, tem então o leitor à sua disposição, ainda que por breve existir, álibi para um riso desmedido ou para calar-se ante silêncio necessário e degustar reflexões crônicas.

UM MUNDO NEGRO NA ESCURIDÃO Fala da captura de nossos ancestrais em suas terras africanas, a viagem no porão de um navio, sua vida e sofrimento nas fazendas das terras brasileiras. Ao desejar escrevê-lo, não sabia muito bem por onde começar nem por que queria fazê-lo, simplesmente comecei e ia, a cada frase, recebendo como inspiração a sequência do que vinha adiante.