“Era quase final de tarde quando eles chegaram com a boiada à beira de um rio seco, foram seguindo pela areia procurando um poço apartado para dar de beber ao gado. Quando a boiada parou, houve silêncio e calma, no meio do marmeleiro o gado procurava a comida escassa. Zuza logo apeou e procurou se abrigar embaixo de um juazeiro. Verdeguer chegou em seguida trazendo os alforjes de mantimentos. João Gato desencilhava as montarias enquanto Biró preparava a comida tropeira à base de farinha, rapadura, queijo e jabá. Debaixo do juazeiro, o gado era acompanhado pelo olhar atento do jovem Zuza, sua preocupação era cuidar para que a boiada chegasse em grande número à Vila de São Boa Ventura onde era esperada por dona Donária Leite.”

Certamente o futebol nos propiciou muitos bons momentos e amigos, os quais estarão em nossas memórias enquanto estivermos por aqui.
Pensando em uma forma de eternizar os melhores acontecimentos do Time do Golo, resolvemos colocar em um livro um pouco das histórias que vivenciamos. Nunca conseguiríamos lembrar e descrever tudo o que se passou em nossos momentos áureos como atletas, porém, um pouco do que estiver impresso neste livro nos trará outras tantas lembranças.
Este exemplar em muitas de nossas casas terá um lugar de destaque especial na estante e isso nos motivou levar este pequeno projeto em frente.

Ao publicar estas minhas reflexões, espero ter a acolhida daqueles que cultivam as coisas do espírito. Espero que ao menos alguns dos meus pensamentos sejam também compartilhados por aqueles que me leem e que essas reflexões os ajudem na caminhada pela vida.

Pensar é próprio do homem, sendo que essa atitude é indispensável em qualquer atividade. Refletir sobre a vida nos proporciona descobertas que enriquecem o nosso viver, abrindo-nos novos horizontes.

Para os que estão começando a vida, os pensamentos servem de guia. Para os que estão no fim de sua existência, eles demonstram a riqueza de uma experiência de vida.

Perder a visão foi um verdadeiro baque. Naquele momento, foi como se a minha vida houvesse acabado. Os meus projetos e sonhos foram interrompidos e os meus objetivos simplesmente ficaram inalcançáveis.

Nas entrelinhas do coração nasceu quando eu aceitei a minha atual situação e me propus a falar do amor, da vida, da gratidão e da fé. Aceitar como somos e propor uma autossuperação dia após dia é o melhor que devemos fazer por nós mesmos.

Nas entrelinhas do coração é a minha primeira conquista, a minha primeira vitória depois da minha cegueira. A prova da minha superação e a prova de que todos nós podemos e devemos nos propor a superar todo e qualquer obstáculo da vida.

When faced with the problem, man either accepts it and tries to understand it or rejects it and ceases to think about it. If he welcomes it, he perceives the reality as it is, taking responsibility and having the right to choose to fix or discard the error, keeping what is right, developing new skills, seeking the good and becoming free. By rejecting it, he hides reality by not thinking about the problem, shifting the error onto the other, falling into fanciful imagination, procrastinating decisions, not taking responsibility. Alternatively, it is his free will to discard what is right, keep what is wrong, feed the evil, and remain imprisoned in it. Being aware of these behaviors, we create a matrix capable of identifying their actual biological capacity and needs (objective) and intellectual reasons (subjective) to embark on an entrepreneurial career. Thus, we avoid situations where people with no entrepreneurial skills decide incorrectly, allowing them to improve their deficiencies and develop their potential before starting their own business. Arrogance is what causes rejection, and this is our most harmful feeling, whereas humility is what makes us accept, and this is the noblest of sentiments. They are both formed by the absence or presence of love in our lives. In the hierarchical system, we often evaluate the leadership, its competencies (skills), needs (feelings), conditions, and understanding because we are constantly undergoing technological and behavioral changes in the current times. We must, therefore, have a very high capacity for adaptation, discarding what is no longer helpful, keeping what is useful and adding the new. Otherwise, we fall into intolerance and harm ourselves.

A mente poética de João Augusto não poderia ter encontrado uma analogia mais linda e adequada para uma vida plena, há tanto tempo vivida, do que um crepúsculo dourado, com sua beleza infinita e seu significado que nos leva sempre a um novo recomeço. Seus poemas são reflexões sobre o paradoxo da vida em sua finitude e eternidade. É como os dias que se findam, mas que nunca se acabam. Há um fim e um recomeço: o renascer. Para o autor, a velhice representa também o mesmo fenômeno. Neste processo incansável da natureza a vida vai criando emoções, pensamentos e sentimentos que os poemas de João Augusto tão bem traduzem em palavras de significado, às vezes tristes, outras, de puro êxtase. Assim, ele fala do amor, da saudade, da presença na ausência, do poder, da sabedoria, das transformações, de Deus, da alegria (a essência da vida!), da velhice, da liberdade (vida livre e feliz), de despedidas, do adeus, enfim os poemas nos levam a refletir sobre o que de fato

Como o assunto aqui é poesia, o poeta convida o leitor a mergulhar nas entrelinhas e extrair o que de melhor possa existir no poema, isso de acordo com os sentimentos do coração e da alma do leitor que se identifica com o enredo do texto. O desejo do poeta é que o leitor se torne personagem e crie a sua fantasia conforme o seu estado de espírito no momento da leitura. Portanto, neste livro tem poemas para todos os gostos e emoções do leitor. Nesse momento, então, cada poema tem a conotação de uma nave, na qual o leitor é o seu condutor e pode navegar por mares nunca dantes navegados. Caro leitor, a sua imaginação é seu passaporte para viajar de sul a norte sem medo de ser feliz.
Que assim seja!

Como o assunto aqui é poesia, o poeta convida o leitor a mergulhar nas entrelinhas e extrair o que de melhor possa existir no poema, isso de acordo com os sentimentos do coração e da alma do leitor que se identifi ca com o enredo do texto. O desejo do poeta é que o leitor se torne personagem e crie a sua fantasia conforme o seu estado de espírito no momento da leitura. Portanto, neste livro tem poemas para todos os gostos e emoções do leitor.
Nesse momento, então, cada poema tem a conotação de uma nave, na qual o leitor é o seu condutor e pode navegar por mares nunca dantes navegados. Caro leitor, a sua imaginação é seu passaporte para viajar de sul a norte sem medo de ser feliz. Que assim seja!

Antônio Galdino

Desde tenra idade a literatura de cordel chamou-me atenção. Recordo-me que, à casa de minha avó, aparecia um repentista lá da região do Ceará, para festejar as festas juninas — Ripino, seu nome. Bem à noitinha, no clarão daquela fogueira, se iniciava a cantoria, e as pessoas presentes iam contribuindo com o que podiam. Ali estava eu, ouvindo canções melodiosas, abismado, emocionado até. De vez em quando, um moço ao pé do ouvido do repentista,
um mote ofertava à sua amada, e, assim, ia-se madrugada adentro. Tempos depois, tive o meu primeiro contato com um folheto de cordel, chamado A verdadeira história de Joãozinho e Mariquinha, do paraibano José Camelo de Melo Resende, (1885–1964), então a partir daí fi quei fã número 1 desse gênero
literário, e somente na década de 80 escrevi o meu primeiro cordel, intitulado Caminho de tatu.

FRANCISCO LUIZ MENDES

"... Comecei a escrever poesias e caminhar sonhando em um dia ter um livro publicado e que minhas palavras pudessem voar pelo mundo levando mensagens de ensinamentos e amor ao próximo... Motivada por pessoas queridas, resolvi desengavetar um sonho e aventurar-me na publicação do meu primeiro livro: Faces do amor. Espero que a face do amor, da primeira até a última página, renasça e floresça o amor e esperança em cada coração".

"É um thriller. Desde o início se espera o desfecho irromper, mas a inquietude se refaz no desenrolar da trama, porque há uma ideia fixa na mente dos autores, seja o do testamento, seja o do romance: ambos querem transformar as pessoas, dar a elas uma nova chance. Não se trata de criar ou abandonar uma expectativa ansiosa, mas de reapresentá-la em aliança com a eterna busca do HUMANO BOM. É brilhante!”
                                                                                                                                     — Cláudio Said
                                                                                                                         (Autor de Vaidade, Poeira e Vento
                                                                                                                               e Coronel Delmiro Gouveia)

O Homenzinho do Pé é uma história divertida para crianças. Narra as aventuras de um homenzinho em busca de fadinhas mágicas que acaba tendo muitas surpresas pelo caminho.