Mindful, yoga, terapia, meditação, psicanálise, detox mental e outras.

É impressionante a quantidade de palavras modernas e estrangeiras para definir um ato que existe desde que o ser humano existe: a reflexão sobre a vida. 

De fato, a necessidade social de atribuir o caráter de “novo” ao que é “velho” é intrigante. 

As ideias e os conselhos das pessoas mais velhas e experientes são considerados antiquados e desatualizados. Por outro lado, os “conselhos” dos “especialistas” atuais são revolucionários e inovadores. O arroz e feijão do bar da esquina são “comuns”. Em contrapartida, o arroz e feijão do “boteco” do bairro nobre são “gourmet”. 

Parece que a sociedade atual perdeu determinados valores essenciais para seu desenvolvimento adequado. Mas esse “diagnóstico” não tem valor se não for dado por um “coach”. 

No entanto, o curso do escritor deste livro foi ministrado pela Universidade da Vida, e seu estágio foi conduzido na empresa chamada Realidade; seus melhores professores foram os Seres Humanos de Verdade. 

Se quiser conhecer sua “tese”, fica aqui o convite à reflexão.

— Fabrício Emanuel dos Santos

O ano de 2020 foi atípico em todos os sentidos. O novo coronavírus deixou um persistente rastro de mortes e desventuras que parece interminável. Em meio a tudo isso, a realização deste livro só foi possível com minha participação no edital Aldir Blanc, gerido pela Fundação Cultural de Criciúma, por meio do qual o meu projeto – a realização de um curso para professores da Educação Básica – foi aprovado. Graças à oportunidade, esta obra apresenta diversas crônicas que foram publicadas em coletâneas, jornais e blogs e que servirão de subsídios para a formação de professores de Língua Portuguesa sobre o gênero sobre o qual se constrói. Todas as escolas municipais receberão exemplares para a leitura de alunos, professores e outros possíveis leitores que apreciam a palavra escrita assim como nós, os educadores.

Este é um relato da vida de um personagem brasileiro do sul de Minas Gerais, que, nascido há 78 anos, tem muito a contar. 

O início de sua vida interiorana é cheia de aspectos pitorescos decorrentes da época, trazendo situações ora tristes, ora hilariantes. Quando criança, era relegado a segundo plano pelos adultos, o que resultou em preconceitos e dificuldades no futuro profissional. 

As passagens por Carmo do Rio Claro e por Taubaté no Vale do Paraíba completam a primeira fase de sua existência. Posteriormente vem a formação profissional com entrada na Faculdade de Medicina e trabalho em repartição pública, na cidade de Porto Alegre – RS.  Seguindo para São Paulo – SP, finaliza os estudos universitários com título de Sanitarista e mestrado em Saúde Pública. Depois, desenvolve suas atividades médicas em várias instituições públicas e particulares, com ocorrências curiosas no decorrer de sua profissão. 

Ao final do seu tempo de trabalho e sob o cansaço das diversas atividades, retorna à sua cidade natal para o descanso merecido. Porém, ao contrário do que esperava, começa uma nova etapa de sua vida, desta vez na política!

Conheci a professora Fátima Sá em 2013, quando, por meio de um concurso público, fui trabalhar na mesma escola em que ela atuava, na cidade de Sousa, sertão da Paraíba.

Imediatamente me identifiquei com essa mulher cheia de vida e apaixonada pela docência, literatura e arte de escrever.

Chamou-me muito a atenção seu hábito de escrever com as turmas; ao apresentar uma proposta de redação aos alunos, ela também lia seu próprio texto para eles, desmistificando assim a escrita ao também participar do processo de criação em vez de apenas introduzir roteiros.

Traz-me muita alegria saber que ela está finalmente publicando sua obra e deixando-se apreciar e conhecer por mais gente.

Fátima Sá escreve e lê de forma apaixonada. Ela respira poesia, prosa, romance. Ela respira literatura.

— Zenilda Ribeiro
profzenilda.prosaeverso.net

Teatro negro, esquetes e monólogos é um livro de teatro didático que traz experiências com o grupo Negraciarte, do município de Ibirapitanga, localizado no Território do Baixo Sul da Bahia. Participantes desse grupo concluintes do Ensino Médio entre 2014 e 2017 montaram alguns textos de Chico Nascimento para tratar das questões étnico-raciais e de combate à violência contra a mulher.

O Colégio Estadual Paulo César da Nova Almeida serviu como base para os espetáculos de combate ao racismo na escola e na comunidade, levando o autor a conquistar o prêmio nacional Educar Para a Igualdade Racial e de Gênero, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, em São Paulo, no ano de 2014. 

Chamas de amor leva o leitor a uma viagem pelo seu interior, refletindo sobre a vida e os mais variados sentimentos. Sente-se cada palavra de forma dinâmica e profunda, e pode-se fugir um pouco da realidade dura da vida para fantasiar no mundo imaginário da poesia.

É uma leitura rápida e proveitosa que traz à tona sentimentos escondidos na alma. Através deste livro, você sentirá as chamas do amor invadirem seus pensamentos e se deliciará na maior e mais bela das emoções.

Pressionados por grandes reflorestadoras, agricultores tradicionais sofrem muitos prejuízos, dentre eles, a saída para a cidade grande. Esse foi o caso de Jonas. Na capital, sua vida se desdobra a partir da relação com colegas de trabalho e de sua serventia à família Faria. À medida em que vive os acontecimentos, o personagem revela seu olhar para o mundo cheio de contradições que o cerca: crianças pobres e abandonadas, delinquindo pelas ruas; o mundo abastado de seus patrões advogados; os noticiários anunciando escândalos políticos e econômicos. 

Seu apartamento — herdado do tio Orlando, razoavelmente confortável — e um pequeno salário lhe garantem relativa comodidade, o que é uma excepcionalidade no seu meio. A narrativa mostra um sujeito conformado e sem qualquer consciência da condição de trabalhador explorado. A rotina de Jonas se altera quando é envolvido por uma trama trazida por pessoas que circulam ao seu redor.

"O leitor maçom encontrará nas páginas deste livro exemplos magníficos de união, fraternidade, aplicação, disciplina, zelo, liderança, organização e persistência, qualidades indispensáveis àqueles que pretendam realizar a fundação, construção, formação do quadro de obreiros e administração de uma loja maçônica. Encontrará, também, especialmente no papel desempenhado pelo autor, tanto na sua atuação nos trabalhos como no registro dos fatos ocorridos e na feitura deste livro, magníficos exemplos de amor e compromisso com a ordem maçônica, dedicação, persistência e liderança.

Para os maçons que pretendam realizar a fundação, construção, formação do quadro de obreiros e administração de lojas maçônicas poderá ser utilizado como guia. Para os maçons mais jovens, em início de jornada, servirá como ensinamento de quão difícil, mas também gratificante, é a tarefa de “construir templos à virtude e cavar masmorras ao vício”.

Os leitores não maçons, que tenham interesse por assuntos maçônicos, identificarão nas páginas deste livro magníficos exemplos de fraternidade, disciplina, determinação e compromisso social, valores que, entre outros, norteiam as atividades maçônicas. A partir da sua leitura, poderão adquirir uma visão mais ampla e menos sectária da Maçonaria, dos seus princípios e postulados universais."

Marcos Amorim Rocha

Foram 35 anos de trabalho num órgão da magnitude da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM.

Humor’squito, pode sugerir certo “deboche” e/ou “gozação” para com uma instituição augusta e impoluta em suas ações, mas o que pretendo realizar é uma grande homenagem àqueles que deixaram um imenso legado no combate às doenças endêmicas, dentre as quais o Calazar, a Dengue, a Esquistossomose,
a Febre Amarela e a Malária, dentre as mais comuns à época.
Portanto, o reconhecimento é importante para aqueles que trabalharam nesse órgão. Para aqueles que não estão mais entre nós, este livro serve para que seus entes queridos saibam da importância que representaram ao carregar nos ombros uma atividade que deixou marcas e resultados e que devem ser lembrados.

Pensei, juntei arquivos e, com dedicação e amor, transformei tudo neste livreto, o qual denominei Rosália Caetano, para homenagear minha mãe. Não é uma leitura agradável, pois se trata de uma genealogia, mas se deixar alguma lição de vida, já terá valido a pena. Além disso, tem seu valor documentário.

É na família que damos início à nossa identidade, e não há nada melhor do que nossos pais. Eles nos mostram o melhor caminho e são exemplo para todas as gerações. Que a história da homenageada desperte no leitor o desejo de ultrapassar os obstáculos da vida com muita fé e glória a Deus.

Não é fácil viver um século!

A presente obra conta com textos dos mais diversos autores sobre temas relevantes e atuais em Direitos Humanos.

Os seguintes autores participaram da feitura deste livro:

Aluizio Bezerra Filho

Ananda Pórpora Fernandes

Arthur Marques Silva

Fabiano L. de Menezes

Felipe Augusto de Melo e Torres

Ingrid Barbosa Oliveira

Isabela Rocha Laragnoit De Martino

Letícia Pontes Pacheco de Castro

Luiz Sales do Nascimento

Marcelo José das Neves

Marcelo Luiz Coelho Cardoso

Patricia Silva Zanella

Paula de Carvalho Pereira Alcântara

Raquel de Santana Iraha

Rita de Kassia de França Teodoro

Rodrigo Rocha Gomes de Loiola

Silas Antunes de Carvalho Gavetti

Sophia Alvarez Amaral Melo Bueno

Tarsila Marsili

Thayná Gava Borges

Wallace Paiva Martins Junior

NESTA OBRA, ANTONIO KRAUSE resgata o direito de falar com Deus, tendo ou não fé, e de forma poética apresenta ao Senhor suas inquietudes, fragilidades e sentimento de abandono, clamando por uma resposta. A isso, o Senhor responde sem dizer uma palavra, pois Suas obras falam em Seu nome. Ainda assim, o autor percebe o sublime amor do Pai e a presença vivificante do Senhor da compaixão.