NESTA OBRA, ANTONIO KRAUSE resgata o direito de falar com Deus, tendo ou não fé, e de forma poética apresenta ao Senhor suas inquietudes, fragilidades e sentimento de abandono, clamando por uma resposta. A isso, o Senhor responde sem dizer uma palavra, pois Suas obras falam em Seu nome. Ainda assim, o autor percebe o sublime amor do Pai e a presença vivificante do Senhor da compaixão.