Aos nossos iguais em imagem e semelhança, enquanto tão diferentes em imagens, tão iguais na semelhança – o homem, esse ser fantástico. Quanta diversidade num mesmo recipiente: corpo – alma e espírito. De onde emana essa essência? O autor lança um desafio na busca de uma identidade do elemento principal de toda a criação – o homem. Por que razão teria sido dada tamanha importância a um ser tão errante, embora sendo o principal de toda a criação? Se, ao invés de envolver-se com este mundo louco, o que essa criatura tem feito, ela própria estivesse interessada em conhecer sua identidade, certamente que o mundo, a nossa casa, seria conforme o planejado pelo Criador. Desse modo, importante como é, cessaria a sua existência com a morte? O Criador teria ofertado o universo inteiro a Sua criatura e depois, simplesmente a faria evaporar? Teria criado o homem pelo simples fato de criá-lo? A essas e tantas outras perguntas, serão dadas as respostas.