Ficção, auto-sugestão, utopia? Quem consegue estabelecer o limite entre o real e o imaginário? Que força é essa que cerceia a nossa mente, impedindo que consigamos discernir o objetivo do subjetivo? Quando supomos que um fato é irreal, posteriormente percebemos que, aquilo que se nos depara como ficção, a realidade supera em muito. Os contos descritos neste livro contêm fatos verídicos? Teriam eles sido vivenciados? Quem penetra planos distintos de existências e retorna incólume ao plano a que pertence? Talvez seja tudo ilusão. Talvez seja sonho. Ou lembranças de vidas pregressas. Chi lo sa?... Elson Mazza