O Brasil passa por sérias dificuldades em relação à Segurança Pública, e com o Rio Grande do Norte não é diferente. Nos últimos 10 anos, atingimos o ranking do quarto Estado brasileiro mais violento, em torno de 2.000 mortes matadas ao ano. É comum encontrarmos nos Estados brasileiros uma superlotação em presídios e um déficit de vagas de quase metade. Em face disso, esta obra nos ajuda a pensar e repensar a Segurança Pública, o custo disso para a sociedade e como a Igreja (cristianismo) contribui com a redução da violência. A obra também traz princípios básicos de Administração Pública, que na maioria das vezes são similares à Administração Eclesiástica. Fomenta a participação social no cenário político, apresenta fatos concretos de ressocialização e regeneração, e identifica a diferença conceitual entre ambas.