Lorraine de Souza Pereira assume-se como universalista e apaixonada pelo Cosmos; gosta de arte em geral, viagens, comidas e idiomas; gosta de falar em segunda pessoa mesmo; e sobre si, aqui, fala em terceira pessoa; gosta, ainda, de escrever seus poemas à mão.
Formada em Direito e em Letras-Português, possui especialização em Direito Penal e Processual Penal e mestrado em Letras; é advogada, professora e, atualmente, doutoranda em Letras pelo PPGL/UERN.
Poeta ou poetisa? Embora toda a discussão que possa haver sobre o termo “poetisa”, a autora ressignifica a origem pejorativa do uso desta palavra para se apropriar, preferencialmente, dela em detrimento de “poeta”; mas se vê igualmente e bem representada por ambos os termos. Um dos motivos pela preferência por “poetisa” é que Lorraine gosta da sonoridade dessa terminologia (e isso é coisa de sentir, não dá para explicar). Então, aceita ser chamada de poeta ou poetisa – esta, repita-se, como uma nomenclatura eminentemente feminina com igual valor semântico do primeiro (para a autora).
